Além de aumento da movimentação, estado criou aproximadamente 50 mil empregos na economia da criatividade
Com a passagem de mais de 31 milhões de pessoas em 2023, Minas Gerais terminou o ano como líder de crescimento do turismo no Brasil. No mesmo período, o faturamento passou dos R$ 34 bilhões e mais de 50 mil postos de trabalhos foram criados, a maioria deles no interior, que viu ampliar o número de atrativos turísticos, em grande parte por conta dos incentivos do Governo de Minas. Além dos números expressivos, o estado ocupou também o primeiro lugar na variação do volume da atividade turística acumulada nos últimos 12 meses, de acordo com o IBGE.
Uma das razões é a política de descentralização adotada pela Secult (Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais) e do programa Mais Turistas, que implementa uma série de ações para fortalecer o turismo em todo o estado, gerando emprego e renda. “Minas está na moda. Nosso trabalho é transformar toda a potência da nossa cultura em atrativos turísticos para gerar emprego e renda”, complementa.
Além de desenvolver ações no interior diretamente, a pasta mantém políticas públicas que ajudam os municípios a fortalecer o turismo local. Uma delas é o Programa ICMS Turismo, que, até novembro, já havia repassado mais de R$ 13 milhões a 429 cidades. “Este instrumento contempla várias atividades realizadas na cidade durante todo ano, ajudando a atrair mais turistas. Era um sonho dos empresários do trade turístico local, e que foi materializado com recursos do ICMS Turismo, da Secult”, conta o secretário de Turismo e Cultura de Capitólio, Samuel Maia.
Do fluxo total de turistas, 6 milhões foram registrados no interior, superando as estimativas do Observatório do Turismo de Minas Gerais, que previa circulação de 5 milhões de pessoas fora da capital. “Ampliamos os investimentos e atrações. Neste ano teremos sonorização de ruas e avenidas, espaços para ensaios dos blocos em Belo Horizonte. Esperamos um fluxo de 12,1 milhões de pessoas em todo o estado, com movimentação de R$ 1,8 bilhão.
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